Só o google é pouco. Escrever uma história envolve criar um universo e bancar o criador dá trabalho. Autores trabalham seis dias e no sétimo não dormem, mas pesquisam. Se bem que a pesquisa é tão laboriosa para um roteirista quanto o ato de escrever em si.

Quais boatos compunham a sociedade da época? Quantas palavras para “guerra” existem em etrusco? Qual a religião dominante para onde o personagem principal fugiu?

Cada centelha de novidade sobre essas culturas pode significar um caminho totalmente novo. Uma reviravolta imprevisível. De Casamento Grego a Um Conto Chinês, há um labirinto cultural de histórias para filmes. E série então… Assunto para outro post.

escrito por tcordeiro
Meu nome é Tiago Cordeiro e trabalho com conteúdo (textos, roteiro, ficção e não ficção) e digital. Atualmente, sou roteirista e sócio da Scriptograma.

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