Esse texto já começa errado, mas é que “W” tem muito jeitão de símbolo de super-herói estrangeiro. Mas “Dábliu” é um nome de herói burrinho porque ao invés de codinome a letra se fala Dabílio, que mais parece mesmo o nome de uma criança que não foi muito amada na gravidez.
Passei boa parte da minha infância, então semianalfabeto em inglês, me perguntando porque a Mulher-Maravilha tinha um “m” invertido . “Será que ela não é tão Maravilhosa assim?”
Percebi cedo que era algo pessoal entre o Dábliu e o Eme, outra letra com vocação para heróica. Afinal, o Magnum, da Marvel Comics, tinha uma letra invertida também. A explicação era mais simples: o tradutor foi muito criativo ao mudar “Wonder Man” para o nome de uma série de sucesso nos anos 80. Diga “Homem-Maravilhoso” em voz alta e me diga se ele não teve razão…
William, Walter e… Willians lamentam o sumiço ou comemoram a exclusividade da letra. O “W” tem esse jeito imponente, mas é mesmo discreto ou não gosta de aparecer. What ever é mesmo uma letra pouquíssimo brasileira.