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Cai um pedaço da ponte de Paris. A prefeitura investiga as causas, mas é impossível não relacionar aos “cadeados de amor”, que todos os dias amantes prendem em sua estrutura. A foto acima é emblemática. A estrutura ao chão, os grilhões amontoados e o rio corre.

Fantástica alegoria do peso dos relacionamentos. Menos cadeados. Que tal fitinhas? Dançam ao sabor do vento, não pesam em ninguém e são bem mais bonitos.

Paris carrega o triunfo de todas as metáforas da boa vida. E nunca estive lá.

Texto inspirado neste post da Clarinha Gomes, do Bichinhos de Jardim.

 

escrito por tcordeiro
Meu nome é Tiago Cordeiro e trabalho com conteúdo (textos, roteiro, ficção e não ficção) e digital. Atualmente, sou roteirista e sócio da Scriptograma.

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