Tenho uma preguiça toda vez que alguém começa o papo sobre igualdade de direitos com as seguintes explicações:
a) “Não tenho preconceito, mas… ” – Caríssimo, todos temos.
b) “Tenho amigos gays e transexuais mas…” – E eles devem ter muito orgulho do que vem depois. Sqn.
Nos dois casos é o “mas” que pega. Qual o sentido da sua adversidades com quem só quer ter a mesma liberdade que nós, heterossexuais, temos?
Vou nem zoar a galera que fala da “ditadura gay”. Vai que é doença…