Vender formatos ainda não é algo lucrativo no Brasil. Curiosamente, a Globo há mais de dez anos paga – e bem – para a Endemol pelos direitos do Big Brother Brasil, mas a fórmula não se repete com outros escritores tupiniquins em seus projetos. Apesar disso, você pode pensar em um programa que gostaria de assistir, propor a alguma produtora ou canal e receber pelo que escreve.
Não é muito diferente de um documentário e a gente pode pensar se muda muita coisa em relação a ficção. Afinal, roteirista não escreve o que quer, mas o que aparece.