Na fila do cinema que leva a dois caixas um acaba de ficar desocupado. Antes que aproveite, um senhor ocupa o espaço e começa a inquirir a balconista. Por um minuto me divido entre a dúvida se é um furão ou se perdi algo. Espero, observo e entendo. Aquele era o caixa preferencial.
O senhor talvez fosse abrupto mas certamente em seu direito.
Não reclamei e evitei um constrangimento por pura distração. Fiz o certo.
Na dúvida, podemos sempre acreditar no outro. Mais do que embaraços, evita que percamos o básico para vivermos em sociedade. Cinema é a maior diversão.