A hashtag #PénaFolia durou o tempo do seu amor naquela avenida. Ou um pouquinho mais. Vibrou com a escola do coração e com as que não moravam lá também. Carnaval, o peito cabe todo mundo que trabalha para entrar na Sapucaí ou naquilo lá que se faz em São Paulo. A chuva lavou a alma do passista enquanto cantarolava o samba-enredo. “Esse ano é nosso! Não tem como…”
Sempre tem.
Chorou cada lágrima da derrota como se fosse a última, jurou cada jurado como se não houvesse amanhã e prometeu não ligar mais para isso no ano que vem. Tudo conversa de quarta-feira de cinzas. No desfile das campeãs, estava lá. Era o próprio retrato da amargura feliz. Não tem carnaval que apague um amor assim. Domingo já pensava no próximo ensaio. Isquindô, isquindô…