Depois do uni-duni sempre vem o Tê. T, óbvio, de Tiago. Assim, sem “h” mesmo, vocês já sabem. O “tê” nunca foi uma palavra por si só, mas torna outras palavras muito mais filosóficas quando entra.
Conhece-te a ti mesmo, dizia Sócrates com ênfase em quem estava falando. Tu tá me escutando?
O “T” sempre me pareceu a letra mais firme e dedo-na-cara de todas – sem piadas de cunho sexual ou uso um verbo com “t” que rima com mar e tem “o” no meio. Afinal de contas é uma perna só e dois braços abertos, tal qual o Cristo Redentor, que tem dois “T” pra não deixar nenhuma dúvida.
T de Tatu, de Tartaruga e Taturana. Não tem bicho muito bonito com essa letra. Mas pode apostar que todos são porretas no final. O Entei começa com “E”, mas o “T” é que salta aos olhos. Tá tudo bem agora.