Sempre tive dúvidas se o “S” era uma serpente ou uma minhoca, o limite entre o bíblico e o patético. Com aquele jeitão de letra que vai comer o próprio rabo, decidi pelo primeiro. Afinal de contas, o éssi, especialista em tomar o lugar do cedilha em erros de português, não pode ser nada insignificante.
Serelepe, me pareceu sempre visualmente algo pronto a dar um bote. Às vezes em dupla ou solitário. Tem quem veja um cisne, mas eu vou ficar sempre com a minha amiga do velho testamento mesmo. Assim como Samuel, Salaquiel e outros nomes do gênero, algo mais épico do que a primeira impressão diz.