Sempre fui daquelas crianças que não sabia falar a língua do pê. É sério. Me enrolava muito ao tentar pronunciar qualquer sentença. Compreender os diálogos dos pequenos poliglotas era uma missão impossível. E ficamos por aí.
O “p” sempre foi aquela letra peituda, que equilibrava a comissão de frente em uma perna fininha… Ninguém entende muito bem como. O tal idioma infantil permaneceu obscuro muito tempo depois de adulto. Sempre tem alguém que lembre e queira engatar uma conversa a respeito.
Uso a única palavra que sei: parei.