Sempre fui daquelas crianças que não sabia falar a língua do pê. É sério. Me enrolava muito ao tentar pronunciar qualquer sentença. Compreender os diálogos dos pequenos poliglotas era uma missão impossível. E ficamos por aí.

O “p” sempre foi aquela letra peituda, que equilibrava a comissão de frente em uma perna fininha… Ninguém entende muito bem como. O tal idioma infantil permaneceu obscuro muito tempo depois de adulto. Sempre tem alguém que lembre e queira engatar uma conversa a respeito.

Uso a única palavra que sei: parei.

escrito por tcordeiro
Meu nome é Tiago Cordeiro e trabalho com conteúdo (textos, roteiro, ficção e não ficção) e digital. Atualmente, sou roteirista e sócio da Scriptograma.

    2 Comentários

  1. Diogo 25/10/2014 at 2:27 pm

    P de publicado!