O ponto G recebeu esse nome por causa de um ginecologista alemão Ernst Gräfenberg, mas quase ninguém sabe disso. “Gê”, para os íntimos, simplesmente virou sinônimo de mulheres bem resolvidas e felizes. Curiosamente, é a letra mais próxima de se parecer com o símbolo de Marte, usado na biologia para o gênero masculino. Não pergunte, não diga.

O “G” é assim, uma letra com som de apelido. Mesmo que seja da Jéssica e não do Gabriel. Feminino e masculino em uma letra transgênero. Na simbologia, a “versão estilizada” da letra também representa o ferro na alquimia.

Para representar Marte, seria um escudo e uma lança ali. No alfabeto, também. Desde que seja um escudo, de ferro ou não, com uma falha e uma lança meio cega. Meio sensível e meio durona. Essa é a/o Gê.

escrito por tcordeiro
Meu nome é Tiago Cordeiro e trabalho com conteúdo (textos, roteiro, ficção e não ficção) e digital. Atualmente, sou roteirista e sócio da Scriptograma.

    3 Comentários

  1. Mah Theus 04/06/2014 at 12:20 pm

    Tenho acompanhado suas crônicas, meu amigo. Gostei do formato delas!

    Você é bom nisso, continue!

  2. tcordeiro 04/06/2014 at 3:08 pm

    Opa, Matheus… Obrigado pelo elogio. Vou continuar sim. Abração.