Parecendo uma mesa de três pernas virada em um ângulo de 90 graus, o “e” sempre vai ser o que conecta o penúltimo com o último. Na sala de aula, tem professor que dá essa inicial ao último nome da classe (que segue sendo o último mesmo como a quinta letra do alfabeto).

Os acentos deixaram a vogal mais interessante. Desde a onomatopeia “ê” até o verbo ser. O “e” é uma letra de peito aberto, fala aguda e cheia de significado. Sua versão minúscula é mais cadeira que mesa, mas tem a mesma beleza. É lindo. E a gente fica por aqui hoje.

escrito por tcordeiro
Meu nome é Tiago Cordeiro e trabalho com conteúdo (textos, roteiro, ficção e não ficção) e digital. Atualmente, sou roteirista e sócio da Scriptograma.

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