Tenho uma preguiça toda vez que alguém começa o papo sobre igualdade de direitos com as seguintes explicações:

a)  “Não tenho preconceito, mas… ” – Caríssimo, todos temos.

b)  “Tenho amigos gays e transexuais mas…” – E eles devem ter muito orgulho do que vem depois. Sqn.

Nos dois casos é o “mas” que pega. Qual o sentido da sua adversidades com quem só quer ter a mesma liberdade que nós, heterossexuais, temos?

Vou nem zoar a galera que fala da “ditadura gay”. Vai que é doença…

escrito por tcordeiro
Meu nome é Tiago Cordeiro e trabalho com conteúdo (textos, roteiro, ficção e não ficção) e digital. Atualmente, sou roteirista e sócio da Scriptograma.

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